E aí, e aí mano... vai ou não vai?

Mais um dia dentro da Universidade...

Conhecemos os primeiros procedimentos do TC (Trabalho de Curso), que terá postagem daqui uns dias.

O motivo maior de estarmos lá hoje era o de saber se poderiamos aplicar ou não o trote!

No entanto, adivinhem?

(...)

E aí, e aí mano

De um lado os professores que são adeptos ao trote, como algo que serve para a interação, diversão...

mas que por motivos estranhos não podemos faze-lo.

Considera-se por muitos o: DIGA NÃO AO CONVIVIO E INTEGRAÇÃO DOS CALOUROS.

A falta do trote é quase um trote, justificado pelo fato de excluir os calouros, sem dar atenção à eles.

Trote não é sinônimo de violência! Ele apenas é um ritual de passagem, que celebra a iniciação dos calouros na vida acadêmica. O que ocorre, é que uma minoria de cursos que se excedem na aplicação do trote, fugindo de seu principio básico e utilizando atos de violência, manchando seu conceito, que acaba sendo banalizado. Portanto, o que deve ser combatido não é o trote, mas sim os atos de violência, que não devem fazer parte do contexto acadêmico.

Nossos novos colegas estão iniciando uma nova fase em suas vidas, entrando em um ambiente ainda desconhecido para a maioria – o ambiente universitário -. Sendo assim, apenas queremos conhecê-los e desenvolver algumas atividades para “quebrar o gelo”, natural neste primeiro momento como acadêmicos.

No entanto, fica o agradecimento aos veteranos do segundo e do terceiro ano [e o quarto], que entenderam a brincadeira e se uniram... e aos professores que não encanam com isso!

Nada mais estranho do que uma Festa dos Calouros sem os calouros!

Vamos ver se o trote vai ou não vai...

Eu ainda digo que vai!

Saudações dos veteranos.

E um salve amigável para a Cleonice, pra professora Paula, professora Nilsa e pro professor Adilson.